sábado, 29 de setembro de 2012

REVIEW Fringe 5x01 Transilence Thought Unifier Model-11

captura do fringebr.blogspot

    Como sempre em Fringe, mais perguntas que respostas.

     Eu quase iria deixar de fazer essa review, porque na minha opinião para fazer review de Fringe tem que ter muito conhecimento da serie e atencão, coisas que nao tenho infelizmente, mais por nao ter costume de assistir duas vezes qualquer coisa que seja.
     Bom, vamos lá. O episodio comeca em 2015 com a chegada dos observadores enquanto a familia Bishop está tendo um tempo juntos no parque. Quando vi essa cena, eu que não procurei ver os spoilers, fiquei pensado que o episódio desenvolveria um pouco o que aconteceu nesse ano, mas ledo engano. Era apenas um sonho, ou lembrança de Peter. Mas mesmo assim foi muito legal ver Peter e Olivia  felizes com sua filha, felicidade que não durou muito tempo depois do que aconteceu.
     Isso porque a conversa entre Peter e Olivia deixou transparecer que eles brigaram depois do desaparecimento da menina, por Olivia ter sido centrada ao ponto de colocar a salvacão do mundo a frente de sua filha. Coisa que o Peter não conseguiu fazer e seguiu procurando Etta por o que parece ter sido meses.
      Foi lindo o momento de reencontro de mãe e filha, principalmente para mim que assisto Once Upon a Time e estou esperando que aconteça o mesmo. Para que não assiste (existe isso?), na série mãe e filha tem quase a mesma idade, tal qual em Fringe. Continuando a falar sobre a cena, foi emocionante, não ao nivel de uma novela mexicana que é o que eu sinceramente sempre espero mas foi no ponto.
       Foi horrível a sessão de tortura com o Walter, falando nisso bem convincente, mas o pior é o cérebro do Walter ter sido destruído novamente. E agora, como nossos queridos irão salvar o mundo?
       Só não comprei muito a entrada deles no local onde o Walter estava. A parte de se fingir de morto tudo bem, mas eles conseguirem ir la na máquina, quebrar e entrar na sala onde estava o vovô Bishop, foi tudo fácil demais para mim.
      E não se deve deixar de comentar a nova abertura preta - ou em níveis de cinza - e as novas palavas que aludem a dominacão das pessoas comuns pelos observadores e a palavra da vez, Doubt. Duvida sobre o quê? De Etta sobre se era possível encontrar a mãe viva? De todos sobre a possibilidade de salvar o mundo?
       Tambem não posso deixar de comentar a tecnologia que dá nome ao episódio, a transferência de pensamento unificada. O plano de September e Walter foi codificado na mente deste último, de modo que nenhum observador, com seus poderes de ler a mente, pudesse acessá-las, somente Walter e de posse do dispositivo que Olívia foi buscar antes de precisar se prender no âmbar. Infelizmente, parece que o chefe dos observadores apesar de não poder acessar o plano por não possuir a tecnologia de unificacão das partes do plano no cérebro do Bishop pai, destruiu as partes, fazendo com que o dispositivo não tenha mais utilidade. Mas será que o que Etta disse é verdade e realmente essas memórias não podem ser restauradas?

      Curiosidades que só Fringe pode inventar:

- Palitos de ovo? "Que futuro miserável!"
- Nozes valiosas? Bom pra mim são caras mesmo, mas também não chega a tanto...
- E o apaixonado por Olivia? Muito comédia viu? Esse Markhan...
- Olívia como centro de sala? Que horror...

Algumas outras perguntas
1 - Se não foi a bala que matou Olívia, afinal de contas, que significado ela tem? 
2 - Quando Walter e Setembro trabalharam juntos?
3 - Seres humanos que respiram gás carbônico?
4 - O sapato de Walter teve destaque em duas cenas. Será que tem algum significado?
5 - E a japonesa, é um ser humano ou o quê? Pelo olho dela parece ser alguém que sofreu da mesma destruicão de memórias que o Walter.
6 - O que seria Direitos Nativos?

E muito mais perguntas.



REVIEW Grey's Anatomy 9x01 - Going Going Gone

     Nova temporada, novo ciclo começando na história do hospital mais azarado dos Estados Unidos.
    Tenho que dizer que fui assistir o episódio com muita má vontade porque realmente ainda não superei a morte da Lexie, e acho que não vou superar. Não quando a Shonda faz um episódio todo dedicado ao Mark, quando a pobre da Lexie morreu nos primeiros 15 minutos do episódio passado.
    Então muita gente disse que gostou, que a Shonda é um gênio, mas eu, na minha humilde opinião, achei o episódio um big piece of crap (um merda grande, no popular). Nada conseguiu me animar. Os personagens novos até o momento não demonstraram um pingo de carisma, apesar de ter uma carinha ali do meio que eu conheço, só não sei de onde.
    Diferente do que muitos de nós esperávamos, o episódio começou muito tempo depois do acidente, e nos deixou meio que boiando sobre o que aconteceu. Agora Meredith é a médica mais temida do hospital (filha de peixe...), Alex como sempre pegando todas e Yang no outro lado do país (ou não, não sei exatamente onde fica) tendo que deixar o ego de lado pra pensar no coletivo. Imagine: Yang deixando o ego de lado! Mas fácil o sertão virar mar e o mar virar sertão.
     Torres super deprimida, tanto pelo Mark quanto pela Arizona. Gente, eu não caí nessa jogada de fazer a gente pensar que a Arizona morreu só porque todo mundo estava falando daquele jeito. Afinal de contas, série é série, e se ela não apareceu num caixão, ou em coma como o Mark, pode ter certeza que está viva e só estão te enganado. Dito e feito. Mas eu jamais, jamais, esperava vê-la sem as duas pernas. Creio que isso pode sim dar um bom plot, apesar de que é mais pano para um monte de drama. Mas Grey's é isso mesmo e não adianta reclamar...
    A ex-nazista continua naquele plotzinho sem graça e descaracterizador da personagem com o anestesista, mas espero que com o apelido que recebeu ela repense sua vida e queira voltar a ter um apelido chutador de bundas como no início da série. Quanto ao Avery, ele não teve muito destaque no episódio além de conversar com o Mark, mas espero que agora com a volta da April ele apareça mais.
    Falando na April, e eu sei que eu sou uma das pouquíssimas pessoas que gosta da personagem, passei o episódio inteiro esperando ela aparecer e preocupada se ela iria aparecer. Mas finalmente nos 45 minutos do segundo tempo ela aparece segurando um porco gigante e sendo convencida por Owen a voltar para Seattle. Não sei se é impressão minha ou realmente rolou um clima ali, porque na minha opinião eu acho que ele e Yang não vão mais voltar, e é preciso arrumar outros interesses para os dois.
    Já o drama requentado do Derek não fede nem cheira, então nem me importei. Ele só teve importância no episódio por causa da morte do melhor amigo, apesar de ele não transparecer tanto sofrimento quanto a Torres. Pra mim a única coisa que funcionou no episódio foram os vídeos fofos e inéditos do passado. A Shonda bem que poderia utilizar esse recurso em outros episódios, é bem legal ver coisas que já aconteceram na série anos atrás de outro ângulo.
    Bom, eu não fui uma das que disse que nunca mais iria assistir Grey's depois que Lexie morresse, mas não estou muito empolgada. No entanto, o promo do próximo episódio me deixou curiosa.